ESCOLA NORMAL
Maria
MARIA LUÍZA DE
MORAIS SOARES é a nossa entrevistada de hoje Inteligente, viva, simpática,
carrega, no sangue, o dom de ser PROFESSORA – É filha de D. Etelvina Fiúza de Morais
e Agêo Morais, ambos dorenses.
D. Etelvina, grande
professora, normalista pela Escola
Normal, morando na fazenda, mantinha classes de alunos, preparando-os para
continuarem os estudos aqui na cidade.
E eles faziam
sucesso! D. Etelvina Fiúza era uma grande Mestra!
Maria Luíza ocupou
vários cargos na área Educacional de Dores, sempre fazendo um ótimo trabalho.
Estudou na Escola Normal e é da turma que recebeu o Excelentíssimo Senhor
Governador do Estado, o famoso JK- com quem tem fotos, ao lado de colegas de
classe.
Ela vive hoje,
aposentada, em Dores do Indaiá, cuidando de netos, com uma vovó/professora sabe
fazer..
ENTREVISTA
Nome: Maria Luiza
de Morais Soares
1 - Você foi
aluno(a) da Escola em que período?
De 1958 a 1964.
2 - Quem eram
- Diretor(a): Joaquim Ferreira e Augusto de Mello Netto.
- Professores(as): Mário e José Carvalho, Leonardo, Ozanan Botinha, Pe.
Vicente, João Neves, D. Amélia, D. Adélia, D. Sílvia Oliveira, Dr. Augusto, D.
Inês, Jalma, D. Carmen Fiúza.
3 – Outros
funcionários: D. Veva, Nizia, Diolina.
4 – Havia alunos
de todas as classes sociais em sua época?
Sim.
5 – Havia alunos
de diferentes raças?
Sim.
6 – Como era a
disciplina?
Bastante rígida.
7 – Havia alunos
de ambos os sexos?
Não.
8 – Relate fatos
interessantes sobre seu tempo na Escola, sobre alunos, professores, importância
da Escola na sociedade, qualidade do Ensino e outros de que você se lembre.
Havia exame de
seleção para ingressar no Magistério (curso), com provas escritas e orais,
mesmo para quem havia estudado a 8ª. Série lá.
Quem não usasse
“combinação” subia para a Biblioteca para falar com o Diretor. A gente passava
a maior vergonha... e se repetisse na falta ganhava suspensão.
Havia fila por
ordem de tamanho para rezar e às vezes cantar o Hino Nacional, antes de ir para
a sala de aula.
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